Ontem , ao ar livre, assisti um teatro de qualidade ao lado da mulher que amo. Ao nosso lado a Lagoa Rodrigo de Freitas, atrás do palco ao fundo, a figura iluminada do Cristo Redentor. O ventinho frio contrastava com o calor carioca. Bom demais! A despeito de qualquer coisa, me sinto um privilegiado.
Lá descobri que o corpo gosta do que a consciência condena, e quem paga a conta é a alma. Mais feliz ainda que eu é o homem que faz o que a consciência anui e tem a alma em paz (no fim).
Um comentário:
É um privilégio morar na cidade maravilhosa e maior ainda é desfrutar de tudo o que ela oferece ao lado de quem se ama. A felicidade só é completa quando dividida.
Postar um comentário