sexta-feira, 18 de setembro de 2009

momentos...

Ontem , ao ar livre, assisti um teatro de qualidade ao lado da mulher que amo. Ao nosso lado a Lagoa Rodrigo de Freitas, atrás do palco ao fundo, a figura iluminada do Cristo Redentor. O ventinho frio contrastava com o calor carioca. Bom demais! A despeito de qualquer coisa, me sinto um privilegiado.

Lá descobri que o corpo gosta do que a consciência condena, e quem paga a conta é a alma. Mais feliz ainda que eu é o homem que faz o que a consciência anui e tem a alma em paz (no fim).

sábado, 5 de setembro de 2009

Livre-se de suas amarras

O homem pleno deve se livrar de suas amarras: a cobrança da sociedade, a responsabilidade (que pensa ter) por sentimentos alheios, a satisfação sobre o desnecessário a alguém, as próprias vaidades, os pensamentos consumistas, suas ambições e coisas do tipo.

As amarras travam o homem, travam seus verdadeiros desejos, inibem seu verdadeiro eu, travam a possibilidade da felicidade. Na verdade trazem uma felicidade ilusória, que muitos acham ser a verdadeira felicidade: felicidade das coisas e de aplausos.

A verdadeira responsabilidade fica oculta por trás de nossas amarras. A essência da vida fica enterrada diante de sua pesada terra. A maioria dos homens nunca conhecerá uma vida sem amarras, ao contrário, acham que estas lhes dão sentido.

A felicidade só é plena quando pode ser compartilhada, quando se consegue excluir amarras, quando se está livre para decidir.