As amarras travam o homem, travam seus verdadeiros desejos, inibem seu verdadeiro eu, travam a possibilidade da felicidade. Na verdade trazem uma felicidade ilusória, que muitos acham ser a verdadeira felicidade: felicidade das coisas e de aplausos.
A verdadeira responsabilidade fica oculta por trás de nossas amarras. A essência da vida fica enterrada diante de sua pesada terra. A maioria dos homens nunca conhecerá uma vida sem amarras, ao contrário, acham que estas lhes dão sentido.
A felicidade só é plena quando pode ser compartilhada, quando se consegue excluir amarras, quando se está livre para decidir.
Um comentário:
Eis a verdadeira lucidez.
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