sexta-feira, 25 de julho de 2008

a única coisa que me atrai na eternidade, é a possibilidade de ver novas conquistas tecnológicas, avanços na medicina, descobertas galácticas, e ver meus inimigos morrerem. De resto, nem quero.

Pensei, por isso não achei

Pensei, não falei, podei um pensamento! Ótimo seria falar sem se preocupar com o impacto alheio. Falar, jogar e apenas esperar a resposta. Boa ou ruim. O bem ou o mal, Assimilar o que vem. Sem pré-conceito também. Falar o que vem, ouvir o que vier. Melhor ainda se o outro entender. Construiremos uma cena. Um show. Uma emoção, mesmo que seja só a sua (a de quem falou). Será o seu momento com você, com sua verdade. Sua chance, nunca essa escrita se repetirá. Única vez que essa tinta passa por esse papel. Quem me dera esse papel isso entendesse. O plano, o palco, a cena, grudada ao conteúdo e isso entendesse.


04/2008

ACHADO

Livre enquanto dura, seu efeito eleva, é sublime o êxtase que acompanha, dormência, Tudo faz sentido, ficas sabendo de tudo, mas não aponta solução, Muitos são contra, outros prevêm o caos, físico não da mente (psique), a alma pura te ronda, o que importa são amigos, Lugar algum é melhor do que o que se está, Toda luz brilha e ofusca, Os seres são imortais por alguns segundos em sua memória curta, Junte-se a mim sem exagero, porque sei onde isso vai dar, posso te guiar, Mas se você vacilar, de pronto te engolirá, E tudo será horrível, patético, nostálgico e real demais.


algum dia de 2005